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Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2503 - Jardim PaulistaSala comercial para locação, 48m área útil, 01 sala com banheiro, 01 sala em vão livre , 01 copa , 01 banheiro. Sala espaçosa com 02 aparelhos de ar condicionado e piso vinílico. Excelente localização Av. Brig. Luis AntônioSão Paulo - SPSala comercial para locação, 48m área útil, 01 sala com banheiro, 01 sala em vão livre , 01 copa , 01 banheiro. Sala espaçosa com 02 aparelhos de ar condicionado e piso vinílico. Excelente localização Av. Brig. Luis Antônio
Avenida Brigadeiro Luís Antônio - de 2253 a 3139 - lado ímpar, 2503 - Jardim PaulistaSala comercial para locação 48 m área útil , sala em vão livre com varanda, 02 banheiros, 02 aparelhos de ar condicionado, 01 vaga. Condomínio comercial construído em 2014 (há 10 anos)pela empresa Elias Victor Nigri. O condomínio Edifício Pennsylvania é composto por uma torre única. As unidades vão de 47m² a 233m² com 1 e 6 vagas. Realização: Elias Victor Nigri Idade: 9 anos.Passados 10 anos desde o termino da sua construcao, o Pennsylvania tem a classificação C. Com um total de 42 salas, o edifício é ocupado por pequenas e médias empresas O edifício possui um total de 11 andares com lajes a partir de 211 m²e conta com 3 elevadores sociais. O Pennsylvania possui ar-condicionado IndividualSão Paulo - SPSala comercial para locação 48 m área útil , sala em vão livre com varanda, 02 banheiros, 02 aparelhos de ar condicionado, 01 vaga. Condomínio comercial construído em 2014 (há 10 anos)pela empresa Elias Victor Nigri. O condomínio Edifício Pennsylvania é composto por uma torre única. As unidades vão de 47m² a 233m² com 1 e 6 vagas. Realização: Elias Victor Nigri Idade: 9 anos.Passados 10 anos desde o termino da sua construcao, o Pennsylvania tem a classificação C. Com um total de 42 salas, o edifício é ocupado por pequenas e médias empresas O edifício possui um total de 11 andares com lajes a partir de 211 m²e conta com 3 elevadores sociais. O Pennsylvania possui ar-condicionado Individual
Alameda dos Nhambiquaras, 1500 - Indianópolissala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2] sala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2]São Paulo - SPsala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2] sala para venda R$398.000,00e locação R$1.900,00 muito bem localizada próximo ao Shopping Ibirapuera, metro Eucaliptos, , Avenida Ibirapuera, aeroporto de congonhas, Washingto Luiz, bar do Giba, Barak culinaria Arabe, casale da Pizaa Parrilla Caliente Uruguaia, Fogo de Chão Moema, Cruz Vermelha São Paulo, Hospital Indianopolis. Telha Norte Moema, Estanplaza Ibirapuera 4 estrelas, The Tsue Palace Flat 3 estrelas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo. Nambiquaras Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Crianças Nambikwara brincando no Rio Nambikwara - Manduka Disambig grey.svg Nota: Se procura pela língua dos Nambiquaras, veja Língua nambiquara. Nambikwara População total 2332[1] Regiões com população significativa Brasil (MT/RO) 2332 2014 (Siasi/Sesai) Línguas Línguas nambiquaras Religiões Os Nambikwara, também chamados Anusu, Anunzê, Nanbikuara, Nambikuara, Nambiquara, Nambikwara, Nhambikuara ou Nhambiquara, são um povo indígena brasileiro. Estão localizados no oeste do Mato Grosso e em Rondônia entre as adjacências do estado de Rondônia, entre os afluentes dos rios Juruena e Guaporé até as cabeceiras dos rios Ji-Paraná e Roosevelt. Em 1999, somavam 1145 indivíduos. Seus costumes são a caça e a coleta e quase nunca tiveram contato com os não índios até 1965, quando os não índios começaram a invadir suas terras para o garimpo e para a extração ilegal de madeira. Seus subgrupos são os Nambikwara do Campo (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Norte (Mato Grosso e Rondônia), Nambikwara do Sararé (Mato Grosso) e Nambikwara do Sul (Mato Grosso). Sua língua pertence à família Nambikwara. Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialmente” pelo Marechal Rondon e por terem sido estudados pelo renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss, os Nambiquara vivem hoje em pequenas aldeias, nas altas cabeceiras dos rios Juruena, Guaporé e (antigamente) do Madeira. Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistemas. Os Nambiquara ocuparam uma extensa região no passado e se caracterizaram pela mobilidade espacial. Dotados de uma cultura material aparentemente simples e de uma cosmologia e um universo cultural extremamente complexos, os Nambiquara têm preservado sua identidade através de um misto de altivez e abertura ao mundo.[2]
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